Algumas semanas após o massacre de 50 pessoas em uma mesquita na Nova Zelândia, o parlamento australiano aprovou uma lei exigindo que as plataformas de mídias sociais removam conteúdo que mostre sequestro, assassinatos, estupros ou ataques terroristas.
Se, em tempo hábil, as plataformas não conseguirem se livrar do conteúdo, os responsáveis poderão sofrer pena de prisão e as empresas poderão estar sujeitas a multas de até 10% de seu lucro anual.
As lei impõe medidas duras para responsabilizar as empresas de mídia social pelo conteúdo que compartilham, colocando o país, mais uma vez, no epicentro dos debates em torno da liberdade de expressão, censura e moderação de conteúdo.